Excelente reportagem de conscientização do uso de cinto de segurança.
Confira na íntegra.
Por Ricardo Soares (Belo Horizonte/MG)
Falta de cinto de segurança é a terceira maior causa de acidentes
Mesmo com a lei, é difícil encontrar quem use o equipamento nas
estradas. A falta do cinto é maior no banco de trás do carro e nos ônibus
de viagem.
Na estrada conhecida como “Rodovia da Morte”, em Minas Gerais, não faltam avisos
de perigo. Mesmo assim, é comum encontrar motoristas viajando sem o cinto de
segurança.
Na lista de infrações fatais, divulgada pela Polícia Rodoviária Federal,
a falta do cinto ocupa o terceiro lugar, perde
apenas para excesso de velocidade e ultrapassagem em
local proibido.
A fiscalização tem constatado que, em muitos casos, a irregularidade tem
a ver com falta de informação. Ainda tem gente que acha que usar cinto no banco de trás não
é obrigatório.
Na hora da batida, as crianças no banco de trás que não usam o cinto são
lançadas para a parte da frente e até para fora do carro. O resultado é bem
diferente de quando o equipamento de segurança é usado por todos os ocupantes
do veículo.
Uma preocupação que também anda mobilizando empresas de ônibus que
operam viagens de longa distância. Só que a adesão ainda é baixa. Uma pesquisa
feita com passageiros de Minas Gerais mostrou que quase a metade
prefere viajar sem proteção.
O médico Robinson Esteves Pires diz que o trauma para quem viaja sem cinto, dentro de um ônibus, pode
ser muito grave se houver uma batida. “Ele sai de trás e vai
atingindo progressivamente quem estiver frente, se não estiver usando o cinto.
Daí a importância de se utilizar o cinto também no ônibus. No caso do ônibus,
por ele ser mais alto, ele pode ser ejetado, o paciente, a pessoa pode ser
ejetada para fora do veículo e aí ela vai ter um trauma adicional por uma
altura maior e isso pode aumentar a gravidade da lesão”.
Excelente reportagem de conscientização do uso de cinto de segurança.
Confira na íntegra.
Por Ricardo Soares (Belo Horizonte/MG)
Falta de cinto de segurança é a terceira maior causa de acidentes
Mesmo com a lei, é difícil encontrar quem use o equipamento nas
estradas. A falta do cinto é maior no banco de trás do carro e nos ônibus
de viagem.
Na estrada conhecida como “Rodovia da Morte”, em Minas Gerais, não faltam avisos
de perigo. Mesmo assim, é comum encontrar motoristas viajando sem o cinto de
segurança.
Na lista de infrações fatais, divulgada pela Polícia Rodoviária Federal,
a falta do cinto ocupa o terceiro lugar, perde
apenas para excesso de velocidade e ultrapassagem em
local proibido.
A fiscalização tem constatado que, em muitos casos, a irregularidade tem
a ver com falta de informação. Ainda tem gente que acha que usar cinto no banco de trás não
é obrigatório.
Na hora da batida, as crianças no banco de trás que não usam o cinto são
lançadas para a parte da frente e até para fora do carro. O resultado é bem
diferente de quando o equipamento de segurança é usado por todos os ocupantes
do veículo.
Uma preocupação que também anda mobilizando empresas de ônibus que
operam viagens de longa distância. Só que a adesão ainda é baixa. Uma pesquisa
feita com passageiros de Minas Gerais mostrou que quase a metade
prefere viajar sem proteção.
O médico Robinson Esteves Pires diz que o trauma para quem viaja sem cinto, dentro de um ônibus, pode
ser muito grave se houver uma batida. “Ele sai de trás e vai
atingindo progressivamente quem estiver frente, se não estiver usando o cinto.
Daí a importância de se utilizar o cinto também no ônibus. No caso do ônibus,
por ele ser mais alto, ele pode ser ejetado, o paciente, a pessoa pode ser
ejetada para fora do veículo e aí ela vai ter um trauma adicional por uma
altura maior e isso pode aumentar a gravidade da lesão”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário